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| Subject: Dr. Ricardo Guilherme Viebig / Jan Viebig Germany Bank Vontobel Roche Holding Luxemburg Fri Aug 23, 2019 7:45 pm | |
| Dr. Ricardo Guilherme Viebig / Jan Viebig Germany Bank Vontobel Roche Holding Luxemburg Processo Nº 0025244-42.2000.403.6100
Ricardo Guilherme Viebig possui relação com o processo nº 0025244-42.2000.4.03.6100. Outras partes envolvidas no processo são Carlito de Lima Felisberto, Erwim Walter Krausse, Fazenda Nacional, Guilherme Conrado Bacchi, Julio Cesar Mayer, Luiz Marcio Cantinho Tavares, Manuel Pinto, Marcio de Jesus, Sergio Murillo Zalona Latorraca.MÉTODOS Foram utilizados 56 ratos Wistar com quatro meses de idade, pesando 265±31 g, fornecidos pelo Biotério do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil. O protocolo experimental foi aprovado pela Comissão Institucional de Pesquisa com Animais e a pesquisa foi realizada de acordo com as regras recomendadas pelo Colégio Brasileiro de Experimentação Animal. Os animais foram aleatoriamente alocados em um grupo não diabético (n=28), e em outro grupo cujo diabetes foi induzido por estreptozotocina (n=28). A glicemia de todos os ratos foi normal antes do experimento. Cada animal do grupo diabetes recebeu por via intraperitonial injeção de estreptozotocina (65 mg/kg; Sigma Chemical, St. Louis, MO) diluída em 0.1 mol/l de citrato. Após 48 horas, foi colhido sangue periférico da veia caudal para dosage de glicose. Animais com glicemia acima de 200 mg/dL foram considerados diabéticos. A glicemia em jejum foi medida através do Accu-Chek Active System (Roche Diagnostics, Germany). Todos eles foram mantidos em sala com ar condicionado, ciclo de claro-escuro de 12 horas e acesso livre a água e alimento (Labina-Purina) durante os experimentos. Para prevenir morte súbita, tal como ocorre na cetoacidose diabética, todos os ratos que apresentaram glicemia acima de 400 mg/dL receberam injeção subcutânea de insulina de longa duração (0.5 U duas vezes ao dia por uma semana), de acordo com o lível da glicemia. Ratos não diabéticos foram tratados com o mesmo volume e dose de citrato, via subcutânea. A sepse abdominal foi induzida em 14 ratos diabéticos e em 14 não diabéticos e os demais ratos foram alocados no grupo similação (sham) (Figura 1). | |
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